sábado, 17 de maio de 2008

[Sem Título]


Chegas-te perdida e a chorar lágrimas de algo incerto,
Razão pela qual eu fiquei disposto a fazer de ombro amigo.

Mas tu simplesmente não querias falar.

Então, magicamente, comunicávamos pelo silêncio das palavras.

E nesse preciso momento deserto,

Sentia-me perpétuamente perdido e preso num mundo contigo

Onde precipitadamente me punha a rezar,

E era engraçado que mesmo desorientado sabia onde estavas...




Um comentário:

Anônimo disse...

Simples, mas sentido!!
Gosto**

Margarida Pires