domingo, 28 de setembro de 2008

O Bolo Que Não Queres

(este poema é dedicado com muito carinho à Ana Sofia Cruz tentando simular a sua conversa com um bolo, tendo uma mensagem por trás que é dedicada a toda a gente)

Bolo brilhante e amarelo,

Como desejo o teu doce sabor.

Posso deixar de ter um corpo belo;

Passar a ser um flácido desmazelo,

Mas é ao paladar que dou valor.


Quero comer-te à gulodice

E depois pedir mais um bocado,

Porque beleza é tolice

E seria tola se não pedisse

Para que a gula não seja pecado.


Vou comer-te, pois então

E o mundo que me veja comer...

Terei tanta satisfação,

Que te comerei à mão

E quem não gostar que se VÁ FODER!

4 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom o poema xD
A Sofia borrifou.se praticamente pro quilinho que poderia ganhar ao comer aquelas calorias xD

Tá giro o poema =)

Anônimo disse...

OMG que Lol xD

ta muito fixe sim senhor, gostei mmo da ultima frase, acho que cativa muito as pessoas xD

Palmas para o senhor

Clube do Gato Bêbado disse...

Concordo plenamente, ainda se podia estragar o bolo e com tanta fome que há no mundo, isso sim seria um crime.

Continuação de bons poemas!

Mário Carreiro

Anônimo disse...

adorei o poema, tens futuro pedro!
LOL com qe entao as imagens sao mais direccionadas para o aborto? portanto temos duas mulheres grávidas e um bebe e as imagens sao direccionadas para o aborto? está certo! pronto, como disseste é a tua opinião e eu só te queria responder que não concordo nada, e não é só por ser o meu trabalho. nós estamos a falar de metodos que nos permitem não engravidar e outros que, tendo nascido com certas caracteristicas, nos permitem ter filhos. tudo se resume a ter ou nao ter bebés. daí as mulheres grávidas, sim? :)

bem, beijinhos e obrigada pelo comentário, é de críticas boas ou más que nós precisamos!