Sopro, vulto
Sombra, névoa
Leve tom de luto
Vindo de Évora
Deste luz
Num tom baço
Deste-me incompleto
O teu regaço
(Dá-me a tua alma
Parte do que és
Eu dou-te aquele espelho
Do que não vês
E se escrever no sonho
Dou a minha vida aquém
Da vida em que me fizeste
Ser alguém)
Grita o beijo
Num suspiro
Coloco-te a alma nua
E a alma retiro
E os porquês
Do não dois
No final não existem
Existem depois
(Dei-te a minha alma
Parte do que sou
Enquanto me quebraste o espelho
E o tempo parou
Eu morri no sonho
Dei-te a minha vida aquém
Da vida que sonhei que seria
Mas na vida vivida tu vives mas não és ninguém)
Um comentário:
gosto do esquema rimático ;)
e conheço quem te inspirou xD
see you later :D
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